quarta-feira, 27 de junho de 2012

Brasil, cuidado com a possível arapuca do pré-sal ,podemos estar caindo numa cilada de especuladores, como dissemos aqui há meses atrás !!!!

Eu não confio nem um pouco na  Graça Foster e em seu esposo cara de coruja. Não confio em quem conta com o ovo antes da galinha, ainda mais se o ovo apresenta valores estratosféricos.

Relembramos que, há cerca de um ano e meio, algumas de nossas teorias sofreram pequenas alterações que não podem ser aqui divulgadas para defender os direitos autorais da Equipe Roland Stevenson.

Lembramos que as informações mais antigas desse blog estão destatualizadas, sendo que as nossas novas teorias não podem ser aqui divulgadas por razões autorais,devendo ser futuramente apresentadas como colaboração na terceira edição da obra  "Uma Luz nos Mistérios Amazônicos" de Roland Stevenson.

Apoiamos veementemente a Venezuela em seu pedido de devolução da pedra sagrada roubada dos Pemon na região do Parima pelo artista alemão Schwarzenfeld !!!


É uma vergonha quando países que se dizem civilizados e realmente o são em muitos ascpectos saqueiam bens culturais de propriedade indígena. Alemanha, devolva urgentemente a "Pedra da Avó" saqueada na região do Parima na Venezuela, ou então aceite o título de saqueadora de indígenas. Dilma Rousseff, siga o exemplo de Hugo Chávez e proteja os bens culturais do El Dorado do Parima, pois ele é da América Latina !!!!!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Nossas vaias à deplorável atuação da União Européia e dos EUA na Rio+20 !!!

Brasileiros, parem de financiar as grandes ONGs ecológicas inglesas e comecem a investir nas de nosso país que possuem trabalhos relevantes na Amazônia !!!


Cabe ao Estado, à sociedade e às ONGs brasileiras a honrosa missão de serem os principais agentes na preservação da Amazônia ,e não às ONGs inglesas. Brasileiros, parem de financiar ás ONGs inglesas e invistam nas brasileiras, pois apoiar financeiramente tais ONGs é o mesmo que delegar a nossa missão aos estrangeiros, além de poder servir a interesses contrários aos nacionais. 

Pelo Fim da Arqueologia e da Antropologia da Subjugação.

A América Latina há muito já possui instrumentação e qualificação técnica para lidar com os seus maiores problemas nos campos da Arqueologia , Geologia, História e Antropologia. Sendo assim, nós latino-americanos não podemos nos permitir que continuemos a ser coadjuvantes na reconstrução de nosso passado. Reconhecemos  existirem grandes especialistas americanos que merecem o nosso mais profundo respeito e profunda amizade, como o nosso apoiador e participante da descoberta Gregory Deyermenjian, por concordarem eles que nós latino-americanos não podemos nos tornar coadjuvantes nesse processo histórico. Mas sabemos que boa parte dos grandes arqueólogos e antropólogos europeus e americanos não pensa assim, sendo que muitos desejam delegar a nós pesquisadores latino-americanos uma função secundária na reconstrução de nosso próprio passado, fazendo com que engulamos à força, em muitos casos ,teorias que diminuem a legítima grandeza daquele. Nós latino-americanos, muito bem representados pela equipe do grande pesquisador chileno Roland Stevenson, honradamente fomos laureados com a missão de contribuir enormemente para a emancipação da ciência da América Latina por meio da realização das pesquisas de maior peso da Amazônia e do mundo em nossa área,  não nos iremos nos curvar àqueles pretensiosos cientistas não latinos que eventualmente desejem nos usurpar esse título que nos é do mais legítimo direito. Agradecemos aos grandes cientistas americanos e europeus que nos apoiam ,reconhecendo serem eles importantes colaboradores na luta pelo fim da arqueologia e da antropologia da subjugação, assim como recebemos de bom grado a participação e a colaboração em nossas pesquisas de especialistas desses países que defendam um mundo multipolar, pois a multipolaridade é um importante instrumento para a proteção da diversidade cultural planetária. Agradecemos especialmente aos cientistas franceses, que devemos ter como apoiadores e aliados nessa luta, considerando serem eles filhos de uma cultura igualitária que historicamente possui tradição de grande respeito à diversidade, tendo esse país gerado grandes antropólogos em parte em razão de possuir um compromisso histórico na luta contra as doutrinas etnocêntricas da antropologia evolucionista. Agradecemos também aos cientistas finlandeses que nos apoiam e que tem se destacado na  Amazônia ,sabendo serem eles filhos de uma belíssima cultura,sempre avessa ao imperialismo e ao etnocentrismo. Sem dúvida, são todos esses grandes pesquisadores estrangeiros contrários a quaisquer doutrinas cientificas de subjugação dos povos ,que muitas vezes se utilizam de teorias pseudo-científicas endossadas por catedráticos para justificar ou facilitar seus obscuros intentos, sendo estas nada mais do que antropologia evolucionista mascarada com colorido glacê. Sendo assim, devemos permanecer abertos à participação de cientistas americanos e europeus que desejem trabalhar verdadeiramente conosco pela reconstrução de nossa obliterada cultura, tão diminuída pelas teorias segregadoras e etnocetristas apregoadas  por muitas escolas científicas estrangeiras. Ao contrário, devemos nos opor e rechaçar a ideologia daqueles que pretendem ser os principais agentes da reconstrução de nosso passado e que criam as teorias inexatas que usurpam seu valor legítimo, uma vez que é o nosso próprio passado que está em jogo. Devemos aceitar somente a colaboração de antropólogos europeus e americanos simpáticos à ideia de um mundo multipolar, ao passo que devemos rechaçar aqueles que desejam nos tornar coadjuvantes no cenário global, desintegrando os liames milenares que irmanam as culturas indígenas da América Latina. Arqueólogos e antropólogos da América Latina ,não se permitam ser subjugados,pois enquanto isso perdurar a sua ciência não será emancipada. Se os senhores não se erguerem ,continuarão a acontecer manipulações de nosso passado, e diversos  elementos que irmanam culturalmente o nosso continente ,integrando o Brasil, a Venezuela, as Guianas às culturas andinas ,continuarão a ser negligenciados, e não somente aquele caso do Acre e Rondônia manipulado por uma grande arqueóloga americana, o qual separa artificialmente as culturas irmãs da Amazônia brasileira da boliviana e peruana ,filhas do Grande Império Omágua ou Gua, o Povo das Águas, a cultura dos geoglifos e dos grandes lagos artificiais. Se fosse pela vontade de tal arqueóloga, aquele grande império seria condenado ao esquecimento,o que representaria um enorme crime contra contra a nossa cultura e fortaleceria a Doutrina da Subjugação e da desintegração cultural da América Latina. Portanto, lutemos ferrenhamente por nossa emancipação científica.  

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Sobre a Rio+20 e a Falácia do "Desenvolvimento Sustentável".


O falacioso conceito "desenvolvimento sustentável" vem sendo afirmado de forma tão recorrente a ponto de ter se tornado o tema da Rio+20 e uma das expressões mais pronunciadas pela nossa mídia, economia e política, conquanto esse conceito, ao que tudo indica, não seja algo realizável em escala global. Lembremos aqui que a palavra "desenvolvimento",no contexto implícito naquele termo, se refere ao crescimento econômico ,implicando esse conceito erroneamente que é possível que as economias continuem a crescer sem que isso seja ambientalmente insustentável. Infelizmente, esse falacioso termo acabou por se tornar o tema principal da Rio+20, sendo isso bastante questionável, uma vez que não coloca em dúvidas a possibilidade de se conciliar o frenético desenvolvimentismo com a ecologia. A todo minuto ouvimos os repórteres, economistas e governantes nos bombardearem como ignotos e irresponsáveis falastrões com esse termo de forma quase subreptícia na qualidade de algo praticável , não obstante esse conceito se mostre até hoje meramente hipotético ,ou seja, é algo que não foi comprovado nem validado cientificamente de forma objetiva no campo do pragmático . A verdade é que ninguém até hoje apontou indícios consistentes de que a teoria do "desenvolvimento econômico sustentável" seja viável na prática em escala global, muito pelo contrário, diversos especialistas afirmam fundamentadamente a impossibilidade de se reverter os catastróficos danos que impingimos ao planeta sem severas restrições ao consumo dos mais ricos, o que fatalmente significa grande diminuição no desenvolvimento econômico. Isso sem falar na necessidade da implementação de rigorosas políticas de controle de natalidade para a estabilização populacional mundial, o que estagnaria o mercado de consumo e se tornaria um estorvo para o desenvolvimento econômico, além de ocasionar um complexo problema no campo da previdência em diversas nações, o que contribuiria ainda mais para o enfraquecimento das economias . Isso sem falar nos gigantescos investimentos necessários para transformar a nossa civilização extremamente predatória em uma sociedade ambientalmente sustentável, recursos estes que são verdadeiramente exorbitantes e  imensamente superiores  aos atualmente investidos em escala global. Sem qualquer dúvida ,o nosso planeta não pode abrigar de forma sustentável uma população muito superior à atual em condições socioambientais aceitáveis, mesmo que ocorram severas restrições ao consumo dos mais ricos. Se olharmos objetivamente, o conceito "desenvolvimento sustentável" é algo cientificamente  refutável.  Portanto, uma elite global quer nos vender enganosamente a ideia de que é possível existir uma cultura de consumo que se mostre sustentável, sendo que ninguém até hoje comprovou que isso seja verdade, muito pelo contrário. Infelizmente, na Rio+20 e nas conferências afins tem sido muito afirmado esse falacioso termo, enquanto tem sido dada pouca palavra às verdadeiras grandes autoridades mundiais em ecologia que são os indígenas da Amazônia, sendo na minha opinião os Yanomami a cultura que elaborou o mais refinado modelo de ecologia do mundo, que é totalmente divergente daquele implícito no falacioso termo  "desenvolvimento sustentável". Na minha opinião, os Yanomami  estão  absolutamente corretos no que diz respeito à ecologia , e a verdade nua e crua é a seguinte: para ser verdadeiramente ecológica uma cultura deve ser parcimoniosa e retirar da terra apenas o estritamente necessário a sua manutenção e sobrevivência. Na realidade prática, ecologia e desenvolvimento econômico são dois polos opostos que não podem ser unificados artificialmente por meio do falacioso desenvolvimento sustentável. Se a nossa civilização buscasse criar legislações que restringissem severamente o consumo dos mais ricos de forma a atingir um meio termo entre ecologia e desenvolvimento, seguiríamos um caminho viável no campo socioambiental, mas enquanto não mudarmos radicalmente os rumos de nossa civilização e fingirmos que a frenética cultura do consumo pode ser conciliada com a ecologia estaremos escamoteando a duríssima verdade, de forma a caminharmos celeremente rumo ao colapso civilizatório e socioambiental .