O pré-sal não pode ser tido como um ativo real de primeira ordem até o momento em for extraído com sucesso o petróleo lá depositado,visto que as dificuldades técnicas e riscos ambientais podem inviabilizar a extração deste. Sendo que, até onde onde sabemos ,todos os testes realizados no pré-sal tiveram que ser interrompidos prematuramente devido à corrosão e que a quantidade de petróleo retirada foi muitíssimo inferior às estimativas, só pode ser considerado ativo real esse petróleo a partir do momento em que ele estiver na superfície. Sendo assim, até agora, só pode ser tido como ativo real do pré-sal aquele petróleo que já foi retirado nos testes, ou seja, quase nada. Mas o Brasil está empenhando o pré-sal como se fosse atualmente um ativo real, sendo que ele não está entrando com capital na parceria para a extração desse petróleo, e sim com o o petróleo que ainda não foi retirado, e que provavelmente não poderá ser retirado com sucesso dentro dos próximos cinquenta anos.Então, falando a grosso modo , o Governo Federal está contando com o ovo antes da galinha, o que não é nada bom, se considerarmos que o valor deste "ovo" que está sendo empenhado atinge uma cifra verdadeiramente escandalosa. E isso pode constituir um dos maiores equívocos cometidos por nossos governantes em nossa história, pois pode não somente quebrar a Petrobrás e forças a sua privatização ,mas também gerar uma dívida vultuosa ao Brasil. Conquanto os marqueteiros do PT tenham apresentado midiaticamente o pré-sal como a nossa maior riqueza,isso não é bem verdade até o presente momento, pois todos sabemos que as dificuldades técnicas e prováveis acidentes ambientais podem por fim a este sonho antes mesmo dele virar uma plena realidade.Basta um acidente ambiental de grande porte na fase inicial de implementação do projeto de extração do petróleo lá depositado e acaba-se o sonho do pré-sal.E,no caso de projetos de tal complexidade técnica,acidentes dessa ordem são mais que esperados. Além disso,se acidentes ambientais em poços de baixa profundidade já são bastante difíceis de ser remediados,o que falar de acidentes em águas profundíssimas? Na verdade,o mais provável é que o sonho do pré-sal se transforme num pesadelo quando for plenamente colocado em prática, devido a inviabilidade da retirada de seu petróleo, o que deve causar ao nosso país um prejuízo de centenas de bilhões, além da derrocada da Petrobrás.
Enquanto o Governo Federal superdimensiona propagandisticamente o valor do petróleo do pré-sal, o qual não representa absolutamente nada até agora em matéria de ativos reais, até que seja provada na prática a viabilidade técnica e ambiental de sua retirada, os nossos verdadeiros ativos reais estão sendo negligenciados. As grandes províncias minerais da Amazônia,que são comprovadamente os nossos verdadeiros ativos reais de primeira ordem a nível mundial, estão sendo ameaçados pela cobiça internacional,mas o Governo Federal não toma nenhuma ação efetiva, pois parece estar preocupado demais em defender o sonho do pré-sal. Enquanto isso,estimativas realísticas apontam que já foi extraída clandestinamente da Amazônia uma quantidade de ouro bem superior àquela que foi retirada em todo o nosso país na época colonial. Isso sem falar do diamante, nióbio e urânio que está sendo extraído clandestinamente nessa região. Sem qualquer dúvida,as divisas geradas clandestinamente pelo descaminho e contrabando desses ativos reais atinge uma cifra das mais assustadoras, atingindo valores escandalosos e alimentando uma imensa indústria de corrupção.Se o pré-sal fosse visto na atualidade como um ativo real de primeira ordem pelos grandes capitalistas e potências internacionais, poderíamos ter a certeza de que os Oficiais do Exército e da Abin nos teriam alertado sobre as manobras daqueles.Mas o Exército e a Abin só tem apontado para manobras desse tipo em relação às grandes províncias minerais brasileiras. Seria muito bom que o Governo Federal acordasse desse quimérico sonho para que pudesse começar a tratar da dura realidade doas nossos grandes ativos reais.
Enquanto o Governo Federal superdimensiona propagandisticamente o valor do petróleo do pré-sal, o qual não representa absolutamente nada até agora em matéria de ativos reais, até que seja provada na prática a viabilidade técnica e ambiental de sua retirada, os nossos verdadeiros ativos reais estão sendo negligenciados. As grandes províncias minerais da Amazônia,que são comprovadamente os nossos verdadeiros ativos reais de primeira ordem a nível mundial, estão sendo ameaçados pela cobiça internacional,mas o Governo Federal não toma nenhuma ação efetiva, pois parece estar preocupado demais em defender o sonho do pré-sal. Enquanto isso,estimativas realísticas apontam que já foi extraída clandestinamente da Amazônia uma quantidade de ouro bem superior àquela que foi retirada em todo o nosso país na época colonial. Isso sem falar do diamante, nióbio e urânio que está sendo extraído clandestinamente nessa região. Sem qualquer dúvida,as divisas geradas clandestinamente pelo descaminho e contrabando desses ativos reais atinge uma cifra das mais assustadoras, atingindo valores escandalosos e alimentando uma imensa indústria de corrupção.Se o pré-sal fosse visto na atualidade como um ativo real de primeira ordem pelos grandes capitalistas e potências internacionais, poderíamos ter a certeza de que os Oficiais do Exército e da Abin nos teriam alertado sobre as manobras daqueles.Mas o Exército e a Abin só tem apontado para manobras desse tipo em relação às grandes províncias minerais brasileiras. Seria muito bom que o Governo Federal acordasse desse quimérico sonho para que pudesse começar a tratar da dura realidade doas nossos grandes ativos reais.