Aguardaremos o parecer do Governo da Venezuela para nos manifestarmos sobre o provável genocídio Yanomami.

A Anvisa não pode agir como fez e proibir inconstitucionalmente a utilização da planta sagrada dos zapotecas Salvia divinorum para fins religiosos,mas apenas regulamentá-la.

Aos utilizadores da planta Salvia divinorum para fins religiosos, continuem fazendo uso dessa planta da forma tida como correta pelos indígenas pertinentes, e não se curvem diante  dessa proibição, pois ela é inconstitucional e viola o princípio da Liberdade Religiosa. Peço a Presidenta Dilma que,se a Anvisa não rever essa proibição e não partir partir para a regulamentação, proíba os rituais de pseudo-cura de diversas igrejas neopentecostais, pois segundo milhares de autoridades no campo da psicologia, psiquiatria e neurologia estas representam uma ameça muito maior à Saúde Pública do que a referida planta, por comprovadamente se utilizarem de práticas de neurolinguística, psicologia ericksoniana e hipnose para forjar pseudo-curas que mascaram enfermidades, de modo a colocar a vida do fiel em risco. Diante de atitudes como a cometida pela Anvisa, a Lei de Liberdade Religiosa merece nossas chacotas por mostrar-se não ser nada mais que um instrumento de defesa da religiões majoritárias no Santo Ofício dessa Idade Científica das Trevas, que está inaugurando uma nova inquisição e iniciando uma temporada de caça ao xamanismo e aos prestigiadores.