Convidamos os órgãos competentes e o meio acadêmico brasileiro a tentar contestar a nossa descoberta do extinto Lago Parima do El Dorado por meio de um artigo científico rigoroso e imparcial. Diante das evidências por nós coletadas, acreditamos que tal tarefa seja impossível, até que alguém eventualmente consiga nos provar o contrário. Expusemos as provas de nossa descoberta e contestamos sem dificuldades a teoria vigente dos "Remanescentes Vegetais do Pleistoceno", no caso restrito à grande savana Parima/ Rupununi ,através de um artigo que foi recentemente entregue para a cuidadosa análise dos órgãos competentes. Convidamos os defensores daquela teoria comprovadamente equivocada a tentar fazer o mesmo em relação à nossa descoberta do extinto Lago Parima do El Dorado, anunciada em primeira mão pelo descobridor Roland Stevenson em 1987. A ciência deve ser um espaço privilegiado para debates democráticos entre correntes antagônicas, e não para a imposição forçada de uma hegemonia arbitrária, consolidada a expensas da própria imparcialidade científica. E, quando a ciência desvia-se dessa imparcialidade científica ,acaba por ser conspurcada pelas pestes mais acerbas em sua essência mais íntima, tornando-se passível de ser manipulada por instâncias alheias a ela mesma ,as quais acabam por espoliá-la de campos que são de seu mérito exclusivo. Assim, por uma ciência livre de manipulações de quaisquer ordens, que vença a corrente que resitistir ao confronto dialético com a tendência que lhe é antagônica, pois ,só assim, aquela não será desvirtuada naquilo que é ínsito a sua própria natureza ,ou seja , na imparcialidade , na objetividade e no empirismo científicos. Obviamente ,para esse confronto dialético suceder-se com absoluta justeza, nossos eventuais contestadores teriam não somente que tentar refutar a nossa descoberta, mas também que apresentar de forma concomitante com isso suas teorias sobre a origem de tal savana, caso contrário, não consideraríamos esse confronto equânime. Assim, só se não conseguíssemos contestar tais teorias em uma réplica, o que consideramos impossível, nos daríamos por refutados.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
A descoberta do Lago Parima do El Dorado pode ser tida como incontestável enquanto não conseguirem contestá-la através de um artigo científico.
Convidamos os órgãos competentes e o meio acadêmico brasileiro a tentar contestar a nossa descoberta do extinto Lago Parima do El Dorado por meio de um artigo científico rigoroso e imparcial. Diante das evidências por nós coletadas, acreditamos que tal tarefa seja impossível, até que alguém eventualmente consiga nos provar o contrário. Expusemos as provas de nossa descoberta e contestamos sem dificuldades a teoria vigente dos "Remanescentes Vegetais do Pleistoceno", no caso restrito à grande savana Parima/ Rupununi ,através de um artigo que foi recentemente entregue para a cuidadosa análise dos órgãos competentes. Convidamos os defensores daquela teoria comprovadamente equivocada a tentar fazer o mesmo em relação à nossa descoberta do extinto Lago Parima do El Dorado, anunciada em primeira mão pelo descobridor Roland Stevenson em 1987. A ciência deve ser um espaço privilegiado para debates democráticos entre correntes antagônicas, e não para a imposição forçada de uma hegemonia arbitrária, consolidada a expensas da própria imparcialidade científica. E, quando a ciência desvia-se dessa imparcialidade científica ,acaba por ser conspurcada pelas pestes mais acerbas em sua essência mais íntima, tornando-se passível de ser manipulada por instâncias alheias a ela mesma ,as quais acabam por espoliá-la de campos que são de seu mérito exclusivo. Assim, por uma ciência livre de manipulações de quaisquer ordens, que vença a corrente que resitistir ao confronto dialético com a tendência que lhe é antagônica, pois ,só assim, aquela não será desvirtuada naquilo que é ínsito a sua própria natureza ,ou seja , na imparcialidade , na objetividade e no empirismo científicos. Obviamente ,para esse confronto dialético suceder-se com absoluta justeza, nossos eventuais contestadores teriam não somente que tentar refutar a nossa descoberta, mas também que apresentar de forma concomitante com isso suas teorias sobre a origem de tal savana, caso contrário, não consideraríamos esse confronto equânime. Assim, só se não conseguíssemos contestar tais teorias em uma réplica, o que consideramos impossível, nos daríamos por refutados.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Brasil: Um país sem história.
Não é à toa que afirmamos ser o Brasil um país sem história, o caso da descoberta do extinto Lago Parima(e) do El Dorado e da Província Mineral do El Dorado do Parima ilustra de forma impecável essa afirmação. Lembremos que essa descoberta foi realizada no ano de 1987 ,e, mesmo tendo transcorrido mais de vinte anos desde a sua realização ,os Ministérios competentes não implementaram nenhuma das medidas específicas de verificação, levantamento ,pesquisa, proteção e preservação cabíveis. Se fôssemos um país que conhecesse e valorizasse a sua história, menos de um mês depois de Roland Stevenson ter anunciado a referida adescoberta em 1987, os órgãos competentes teriam criado uma comissão interministerial para a verificação desta, de forma a submeter todas as provas e evidências coletadas a uma análise rigorosa e imparcial e, depois disso, implementar as medidas cabíveis, de acordo com os resultados de tal verificação. Mas, infelizmente, 99,9% dos brasileiros não sabe o que é o imenso Lago Parima(e), e, muito menos, que este constitui o capítulo mais grandioso e épico da história de nosso país. Considerando ser esta uma das descobertas de maior valor histórico do mundo, não poderíamos esperar outra coisa de um país que conhecesse e valorizasse a sua história, senão a pontual implementação das medidas cabíveis. Levando em conta também que,após a referida descoberta a região pertinente passa instantaneamente a ser tida como uma das regiões do mundo com maior probabilidade de abrigar tesouros arqueológicos de grande porte, um país que valorizasse a sua história teria sem dúvida criado aquela comissão e implementado tais medidas de forma pontual. E, mesmo que eventualmente nunca tivessem existido tesouros arqueológicos nessa região, o que seria pouco provável, o extinto Lago Parima deveria ser devidamente preservado e protegido, em razão de representar o nosso patrimônio histórico maior, que deu origem ao que seria nesse caso em sua maior parte a mitificação de uma realidade histórica concreta , da qual teria sido adveniente um dos mitos mais célebres do mundo.
Recordemos que as menções históricas tratam não somente de uma metrópole Inca e de uma grande província mineral aurífera, diamantífera e de outras pedras preciosas na região do Parima, mas também de um cemitério no qual os naturais eram enterrados com seus pertences de ouro(Salas), além de afirmarem que artefatos de ouro eram lançados ritualisticamente nas águas do Lago Parima pelos indígenas(Gornara). E, mesmo que tal metrópole Inca seja apenas um mito, isso não significaria que os outros tesouros arqueológicos apontados pelas menções históricas também o fossem, muito pelo contrário, pareceria indicar que tais tesouros teriam dado origem ao referido mito. Mas, devemos lembrar que nem todos os países do mundo esqueceram a sua história como o Brasil ,sendo assim, é provável que saqueadores de achados arqueológicos ou cientistas especializados oriundos desses países tenham se mobilizado clandestinamente para essa região logo após terem travado conhecimento acerca de tal descoberta, uma vez que a história do El Dorado não é relacionada somente ao Brasil, mas também à países que amam e conhecem profundamente a sua história. Mas, o Brasil nada fez até agora para proteger essa descoberta, mesmo tendo ela sido realizada há mais de vinte anos, sendo assim ,é possível que a maior parte dos tesouros arqueológicos que provavelmente existiam em tal região já tenham sido remetidos ilegalmente para o exterior. Esperamos que tais eventuais "saqueadores" sejam zelosos cientistas estrangeiros que protejam esses possíveis achados em museus secretos, para que, na posteridade, a existência de tais eventuais achados possa se tornar pública, de forma a engrandecer ainda mais a história humana. Pelo menos, nesse caso hipótetico, tais "saqueadores" não seriam bandidos, mas zelosos cientistas amantes da sua cultura e história, que teriam agido assim motivados por nobres e profundas convicções pessoais, as quais seriam tidas como plenamente legítimas e justificáveis por eles e pela maior parte seus compatriotas. Não que isso justifique a ação ilegítima de quaisquer pessoas que remetam achados arqueológicos ilegalmente para o exterior, mas, falando a grosso modo, um país que não se empenha em proteger nem em pesquisar o seu patrimônio histórico maior, de certa forma acaba por merecer ser destituído dos eventuais achados arqueológicos relacionados, sobretudo se estes estiverem em museus secetos sob os cuidados apaixonados e estudos zelosos de cientistas oriundos de países associados a história daqueles. Se a sociedade, a grande mídia e os Ministérios competentes não deram até agora a mínima para a supracitada descoberta, não possuem autoridade moral para reclamar de qualquer eventual saque que tenha ocorrido nessa região, pois isso seria mais do que esperado em tais circustâncias, e poderia ter sido evitado por tais Ministérios ,por nossa mídia e por nossa sociedade, se estes não tivessem sido vergonhosamente negligentes em relação a este assunto. Assim, se tiverem de fato ocorrido "saques" nessa região, o Brasil só seria merecedor de recuperar através da diplomacia parte dos eventuais achados a partir do momento em que deixasse de mostrar-se vergonhosamente negligente para com a supracitada descoberta.
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